quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Prevenção à corrupção é tema de workshop para empresas estatais e de economia mista.

Iniciativa da Alliance for Integrity orienta gestores a lidar com desafios relacionados ao tema


O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) informa que a Alliance for Integrity realiza, nesta quarta-feira (18), em Brasília (DF), capacitação de prevenção à corrupção “De Empresas para Empresas (DEPE)”. Desta vez, o evento é direcionado ao setor público, para representantes de empresas estatais e de economia mista. O objetivo é fornecer aos gestores ferramentas para lidar com os desafios relacionados ao tema; bem como ajudá-los a tornar suas organizações mais transparentes e competitivas. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas.
 
 
A capacitação tem parceria com a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) e a Escola do Governo (EGOV). O workshop será conduzido, das 9h às 17h, pelos especialistas em compliance Leandro Coutinho, do BNDES; Lino Gaviolli, da Siemens; e Roberta Codignoto, da Staples. Além da experiência dos convidados, o treinamento se baseia em boas práticas internacionais. Entres os tópicos abordados estão definições de corrupção; fatores de risco; e soluções potenciais para situações críticas e medidas de prevenção.
 
Após o evento, os participantes terão acesso exclusivo a um suporte online desenvolvido pela Alliance for Integrity. O canal de atendimento fornecerá, dentro de 72 horas, respostas acerca de questão sobre implementação de medidas de prevenção à corrupção.
 
Iniciativa global
 
A Alliance for Integrity é uma iniciativa global de múltiplas partes interessadas, promovida pelo setor empresarial, que busca incentivar a transparência e a integridade no sistema econômico. A Alliance for Integrity, criada há três anos, é implementada pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), agência de cooperação técnica alemã.
 
No Brasil, o conselho consultivo, compartilhado com a Transparência Internacional (TI), foi criado em maio de 2016 e é composto por representantes do setor privado (Allianz Seguros S.A., Banco do Brasil S.A., Latam Airlines Group, Mercedes-Benz, Siemens Brasil), setor público (Cade e CGU) e sociedade civil (Rede Brasil do Pacto Global e Instituto Ethos).
 
Fonte: Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União

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