sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Folha: Ranking de Eficiência dos Municípios.

Ferramenta permite consultar dados completos de 5.281 cidades do Brasil.


Neste ano eleitoral, a Folha lança em conjunto com o Datafolha uma ferramenta inédita que vai aferir quais prefeituras do Brasil são capazes de entregar mais serviços básicos à população utilizando menos recursos financeiros.
 
O Ranking de Eficiência dos Municípios – Folha (REM-F) leva em conta o atendimento das prefeituras nas áreas de saúde, educação e saneamento, tendo como determinante para o cálculo de eficiência na gestão a receita per capita de cada cidade.
 
O levantamento cobre 5.281 municípios (95% do total) e se utiliza dos dados mais recentes disponíveis para uma base dessa dimensão.
 
Além de separar esse conjunto de municípios em quatro categorias (“Eficiente”, “Alguma eficiência”, “Pouca eficiência” e “Ineficiente”), o trabalho traz vários outros indicadores –como o grau de dependência de cada prefeitura para com os recursos da União e dos Estados, o aumento do funcionalismo na última década e em quais áreas a cidade se sai melhor ou pior.
 
Para consultar a situação de cada município e de seus principais indicadores, basta entrar no site do REM-F e digitar o nome da cidade a ser pesquisada.
 
 Também é possível fazer comparações entre municípios e pesquisar o ranking por Estado ou por cidades com população equivalente.
 
Com base nos resultados do ranking, a Folha escolheu 13 cidades em cinco Estados para visitar e elaborar reportagens e três mini-documentários.
 
O material mostra os municípios mais bem posicionados e os mais mal colocados, além da opinião de vários especialistas sobre a crise financeira que hoje atinge a maioria das prefeituras.
 
O trabalho de campo revela também alguns dos principais desafios da economia brasileira: o crescimento do gasto público e do funcionalismo, a perda de dinâmica da indústria e a ascensão do agronegócio e de regiões como o Nordeste.
 
Em seu conjunto, o REM-F compõe um retrato do Brasil no qual ainda é preciso fazer mais com menos.
 
 
Fonte: Folha de São Paulo

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